Energia Elétrica: Comércio e Indústria Alimentícia fecham agosto com maior demanda

A indústria e empresas de grande e médio porte dos ramos de Comércio e Alimentos aumentaram seu consumo de energia elétrica em agosto, na comparação com o mesmo período do ano passado, para suportar a produção por itens da cesta básica, que tiveram preços reduzidos e, consequentemente, uma demanda maior no último mês.

A informação é da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE, que acompanha a demanda por eletricidade em 15 ramos de atividade econômica que compram o insumo no mercado livre.

Leia também
Queda no preço dos alimentos em julho impacta disponibilidade de marcas em agosto

O comércio utilizou 1.633 megawatts médios, volume 10,2% maior no comparativo anual. Esse segmento teve aumento em quase todos os estados brasileiros, com exceção do Amapá. Além disso, as maiores taxas foram observadas nos subsetores varejista de supermercados (10,3%), hipermercados (12,8%) e atacadista em geral (27,32%).

O setor alimentício demandou 2.691 MW médios, montante 6,8% maior. O avanço também foi em quase todos os estados, com exceção do Tocantins e Rio Grande do Norte. Assim como, os maiores aumentos aconteceram nos subsetores de óleos vegetais (6,3%), abate de aves (9,5%) e abate de bovinos (9,6%)

Fonte: assessoria de imprensa