Um espumante nacional diferente e maravilhoso, até pelo ótimo preço. O que ele tem diferente? Em primeiro lugar, as uvas. Além das tradicionais Pinot Noir e Chardonnay, que compõe o corte de uma imensa quantidade de espumantes pelo mundo, ele tem 10% de Gouveio, uma uva portuguesa pouco conhecida por aqui. Outra curiosidade é a tampa de cerveja ao invés das rolhas e gaiolas usadas normalmente. E por último, o fato de ser um pouco turvo, por não passar pela etapa de “dégourgement”, que é a retirada das leveduras usadas na segunda fermentação. Isso deixa o espumante mais complexo, rico e cheio e sabores!   

Espumante Lírica Crua

 

Esta uva não cansa de me encantar. Nascida na Alemanha, mas com fortes raízes na Alsácia, ela vem fazendo a alegria dos “Riesling Maníacos” no novo mundo, especialmente no Chile, Austrália, Nova Zelândia e alguns bons exemplares na Argentina. Quase sempre com preços um pouco mais altos, este Riesling chileno vem do frio vale litorâneo de Leyda e tem tudo o que um Riesling deve ter: encorpado, ótima acidez e os marcantes aromas e sabores minerais, cítricos e de petróleo.

Leyda Single Vineyard Finca Neblina Riesling 2012

 

Uma uva pouco conhecida no Brasil, a Encruzado é a principal uva branca da região do Dão (Portugal). Uma uva muito versátil que pode dar vinhos leves a encorpados. Sempre com muita fruta madura e boa acidez. Este Ribeiro Santo é uma das obras do competente Enólogo Carlos Lucas, em seu projeto nesta região. Um vinhaço!

 

 

 

Ribeiro Santo Encruzado 2015

 

 

   

Sabe aquele Rosé francês que você espera o ano todo para tomar? Então, aqui está. Um dos melhores rosés que já tomei de lá. Tem complexidade de Tinto e delicadeza de branco. Um vinho que transita da piscina à mesa com extrema facilidade.  CHÂTEAU SAINT-HILAIRE Cuvée ONE Coteaux d’Aix-en-Provence 2016 
 

 

  

 

 

                                                                                                                                                                                                                                 

                     

A Patagônia Argentina é um tesouro vinícola ainda pouco explorado e pouco conhecido. É de lá que vem alguns grandes brancos e tintos, mas principalmente, os melhores Pinot Noirs do país hermano. Este é feito pelo craque Marcelo Miras, em seu projeto familiar de pouquíssima produção. Um vinho Tinto leve e delicado, mas de uma personalidade gigante. Para mim, um dos melhores Pinots argentinos, sem sombra de dúvidas!

 

 

Miras Pinot Noir by Marcelo Miras 2010